Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade (Artigo I, Declaração dos Direitos Humanos)
2011 foi eleito pela Assembleia Geral das Nações Unidas – ONU como o Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes. A divulgação oficial da data ocorreu em dezembro de 2010.
Criou-se esta data para pôr em prática algumas medidas que já se encontram nas Constituições, porém, ainda não são exercidas. São elas direitos básicos que não competem somente ao branco ou ao negro, mas ao homem, no sentido mais amplo da palavra.
O Secretário Geral da ONU, Ban Ki-moon, declarou que o objetivo é erradicar a discriminação racial contra o africano e seu descendente, que são os povos mais vitimados pelo racismo.
“A comunidade internacional não pode aceitar que grupos inteiros sejam marginalizados por causa da cor de sua pele”, afirmou Ban Ki-moon em discurso de lançamento do Ano, na sede da ONU, em Nova York.
Para tanto, ganham destaque as seguintes medidas a serem tomadas: a participação mais ativa do negro na política, situações econômicas justas, referentes ao seu cargo e desempenho e não à cor de sua pele, maior informação cultural de seu povo, tradição e história.
Para obter êxito, o movimento de erradicação do racismo deve atingir não somente a ONU, mas os setores educacionais, políticos, econômicos e sociais. “O sucesso do Ano Internacional requer concentração de esforços em todo o Sistema das Nações Unidas e em níveis regionais e internacionais, com o maior engajamento e participação possível” conclui Ki-moon.
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