Domingo de Circo
Toda tua chegada nessa radiosa manhã de domingo embandeirada de infância. Solene e festivo circo armado no terreno baldio do meu coração.
As piruetas do palhaço são malabaristas alegrias na vertigem de não saber o que faço.
Rugem feras em meu sangue; cortam-me espadas de fogo.
Motos loucas de globo da morte, rufar de tambores nas entranhas, anúncio espanholado de espetáculo, fazem de tua chegada minha sorte.
Domingo redondo aberto picadeiro, ensolarado por tão forte ardor, me refunde queima alucina:
olhos vendados,
sem rede sobre o chão,
atiro-me do trapézio
em teu amor.
Do livro A Arte de Semear Estrelas, de Frei Betto.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Pedro Coutinho, 96 anos, o barbeiro

Conheça aí o barbeiro mais velho de São Paulo, com 96 anos, o Mestre Pedro Coutinho.

Boa leitura de mundo!!

http://www.revistabrasileiros.com.br/digitais/index_ig.htm

minha fonte www.revistabrasileiros.com.br

Scribd: A maneira mais prática de publicar seu livro na web


Scribd: A maneira mais prática de publicar seu livro na web


Por Roberto Tostes | Publicado originalmente em TechTudo | 18/02/2011 – 18h59
Nível: Básico | Número de Etapas: 4
Se você tem textos, artigos ou livros prontos, saiba que você já pode publicá-los na web de forma rápida e gratuita. Foi com essa proposta que o Scribd conquistou mais de 60 milhões de usuários, formando a maior rede de compartilhamento de documentos da web. Siga os passos abaixo e seja você o seu próprio editor:
Passo 1. Faça seu cadastro e o primeiro upload
Logo na home da Scribd você preencherá um cadastro com e-mail e senha, ou entrará com sua conta do Facebook. Escolha a opção “Upload” ou “Carregar” [em português] e clique na pasta onde está o arquivo [as extensões aceitas são doc, txt, xls, ppt e pdf] , que será convertido em formato web.
Passo 2. Descreva seu documento
Ao fazer o upload, você preenche dados como título, categoria, tags [palavras-chave] e resumo. Na forma padrão, seu documento ficará acessível à leitura do público, mas é possível modificar isso. Todos os dados preenchidos sobre o seu documento são importantes pois o Scribd indexa e disponibiliza os documentos para todos os mecanismos de busca da internet.
Passo 3. Visualize o documento e divulgue
Após a publicação, o Scribd permite que você compartilhe seus documentos nas redes sociais, principalmente Twitter e Facebook. Se você tiver um blog ou site para colocar, também pode copiar o código, ou também enviar diretamente o link de sua publicação para uma lista de e-mails.
A visualização da leitura é feita por um menu de navegação bem fácil de usar. O usuário pode escolher entre a opção “livro”, “apresentação de slide” ou “rolar” [com mouse ou setas para baixo]. Você pode dar zoom, ver o conteúdo em tela cheia, buscar palavras e explorar a biblioteca.
Passo 4. Detalhando seu perfil e interagindo
A sua página de usuário é o local onde você colocará a sua foto, dados pessoais e e-mail para contato. O programa incentiva muito a interação e a troca. Você pode pesquisar por assunto e adicionar títulos à sua coleção pessoal, seguir pessoas, e fazer comentários em documentos lidos. Em sua conta, ainda, você terá acesso a uma estatística de quantas pessoas leram o seu documento, quando, e quem compartilhou ou comentou em seus textos.
Você não precisa mais esperar que alguém publique seus escritos. Aproveite também para pesquisar e estudar, pois o Scribd tem livros, revistas, manuais e documentos de todos os tipos, assuntos e abordagens. E além de ver seu texto publicado, você vai poder trocar ideias com muita gente interessante.


Quênia: Belezas de Nakuru e de Maasai Mara

 
Na costa do esqueleto (foto: Mikael Castro)
Haroldo Castro conhece 156 países e tem mais de 30 anos de experiência profissional como fotógrafo, jornalista, produtor e diretor de documentários e estrategista de comunicação. Ele é o fundador do Clube de Viajologia (www.viajologia.com.br), iniciativa que reconhece a viagem como uma escola dinâmica. Ele escreve reportagens em várias revistas desde 1974. Hoje, Haroldo colabora com a revista Época e, desde junho de 2007, alimenta o Blog Viajologia (http://colunas.epoca.globo.com/viajologia/). De novembro de 2009 a julho de 2010, Haroldo e seu filho Mikael realizaram a expedição jornalística Luzes da África, percorrendo 40 mil km por 18 países do continente. O objetivo foi mostrar o lado positivo da região para que os leitores brasileiros pudessem compreender melhor a África durante a Copa do Mundo 2010. Seu trabalho foi publicado em Época e transmitido no Jornal Futura (Canal Futura). Haroldo trabalhou 16 anos na ONG Conservation International (CI) em Washington, DC, onde exerceu o cargo de vice-presidente de comunicação internacional. Antes de se dedicar à CI, Haroldo foi correspondente em Washington, DC, e produtor independente de televisão. Realizou 16 exposições fotográficas e publicou centenas de reportagens e milhares de fotografias na imprensa mundial. Nascido na Itália, de mãe francesa e pai brasileiro, Haroldo domina quatro idiomas. Acesse http://www.haroldocastro.com


Minha fonte http://www.oeco.com.br/fotografia

Clube de Viajologia


Fotos de lugares do mundo

Acompanhe o BLOG VIAJOLOGIA de Haroldo Castro

O Clube de Viajologia reconhece a viagem como uma experiência singular e enriquecedora porque, quando você viaja, você:
  • Deixa de lado o quotidiano e vive uma outra realidade, pratica uma terapia saudável e divertida
  • Desenvolve uma melhor compreensão da diversidade e riqueza cultural do planeta
  • Aprecia a natureza e entende a necessidade de conservação dos ecossistemas terrestres e marinhos
  • Expande sua consciência, promovendo a paz e o entendimento entre povos de diferentes nações
Nós viajólogos reconhecemos esse vício sadio e delicioso como uma verdadeira escola dinâmica, onde o conhecimento é acumulado através do contato direto com outras culturas. Quanto mais e melhor viajarmos, mais profunda será nossa visão do mundo.
Consideramos a experiência da viagem comparável a obter um diploma convencional de estudo, seja na escola primária ou em uma universidade. Partindo do princípio fundamental que viajar é aprender, o Clube de Viajologia confere diplomas aos seus estudantes, reconhecendo os diferentes níveis de expertise de cada um.
Convidamos você a participar desse jogo e a lembrar quais países você viajou e quantas experiências excepcionais você já viveu.
Faça agora o seu Teste de Viajologia Mundial.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

A informação alternativa a serviço das mobilizações políticas e sociais


A informação alternativa a serviço das mobilizações políticas e sociais

Por iniciativa da Ritimo, uma organização francesa voltada para a comunicação, a serviço da solidariedade internacional e do desenvolvimento sustentável, da Ciranda e do Intervozes, organizações brasileiras, foi realizado um seminário reunindo mídias alternativas de vários países durante o primeiro dia de atividades autogestionadas no FSM Dacar.

Por Terezinha Vicente
[09 de fevereiro de 2011 - 09h20]

Por iniciativa da Ritimo, uma organização francesa voltada para a comunicação, a serviço da solidariedade internacional e do desenvolvimento sustentável, da Ciranda e do Intervozes, organizações brasileiras, realizou-se seminário reunindo mídias alternativas de vários países, durante este primeiro dia de atividades autogestionadas no FSM Dacar. Na busca da construção “de um mundo menos desigual, que dê a palavra aos excluídos”, disse Myriam Merlant, da Ritimo, “estas organizações são essenciais para o contraponto com a grande mídia”. O objetivo do seminário, que constou de três momentos, foi a troca de experiências e a proposição de ações conjuntas, que levem à organização de um novo Fórum Mundial de Mídias Livres.

Um panorama das novas mídias nos continentes foi desenvolvido no primeiro momento, reunindo experiências diversas realizadas na África, América Latina, Ásia e Europa. Na França, onde há boas leis para a garantia da liberdade de expressão, “a realidade mostra que a liberdade de imprensa já não é tão grande assim, como diz David, do Repórter Cidadão. A classificação desse quesito, medido anualmente naquele país europeu, mostra uma queda do 31º lugar para o 44º, segundo o jornalista. “Metade dos franceses dizem hoje que as coisas não acontecem como a mídia diz, 66% acham que a grande imprensa está sob domínio dos políticos, e principalmente as classes populares acreditam cada vez menos na grande mídia”.

A concentração dos meios também é algo que vem acontecendo na França nos últimos anos, inclusive com novos decretos de Sarkozy, um dos quais determina a nomeação da direção da televisão pública pelo governo. “Nos últimos trinta anos, os pequenos veículos de mídia deixaram de existir”, conta David, e a informação vem se concentrando nos grandes meios, cujos donos são, por exemplo, dois grandes industriais que fabricam armas e aviões; outro investidor da mídia é um negociante de mineração na África. “Estamos cada vez mais dependentes dos grandes meios, mas este não é o único problema”, continua o repórter cidadão. “Antes, os movimentos sociais gostavam quando a mídia aparecia, hoje os movimentos querem a mídia longe, e as pessoas perguntam porque as coberturas são todas iguais”.

Sabemos bem como é essa história no Brasil, e as semelhanças não param por aí. “Tenta-se produzir informação da forma mais barata possível, não há mais reportagem; os jornalistas tem o mesmo perfil social, a maioria vem das classes altas, estudam nas mesmas escolas”. Além disso, segundo David, há o “mito do indivíduo”, onde se valoriza as personalidades por isso e aquilo. “O indivíduo constrói a sociedade, não é a sociedade que constrói o indivíduo, para a mídia; privilegia-se os eventos e não o contexto histórico e difunde-se um pensamento utilitarista. O leitor é consumidor, não cidadão”.

America Latina, África, tudo igual

Na América Latina o modelo de comunicação é o das mídias privadas americanas, não o das mídias públicas da Europa, falou Sally .. , da ALAI – Agencia Latinoamericana de Información. “As mídias comunitárias procuram preencher o espaço da mídia pública, mas são ainda marginais e pequenas, são principalmente rádios”. Neste lado sul do planeta, “falamos mais do direito à comunicação do que à informação”, nestes últimos quinze anos, quando fortalece-se um movimento de luta por esse direito essencial. Grandes empresas, mais que os governos, concentram a comunicação e o debate aumentou com os novos governos mais à esquerda. Sally citou os exemplos da Argentina e da Venezuela, onde grandes mobilizações influíram nesta pauta, e onde o tema vem alcançando os movimentos sociais, que percebem a necessidade de criar suas próprias mídias.

Como participante da comissão de comunicação do FSM, a coordenadora da Ciranda, Rita Freire, salientou a importância de que o Fórum Social Mundial seja portador da mensagem pela democracia nos meios de comunicação. Apresentando os contrastes existentes no Brasil, Rita destacou a criminalização da pobreza e a mercantilização feita pela mídia, distorcendo a realidade, a imagem da mulher, escondendo a maioria afrodescendente, agredindo os direitos da infância. “No Brasil, iniciou-se um movimento para que essa situação seja modificada, que nasceu dos ativistas da comunicação, dos meios alternativos, dos jornalistas ligados aos movimentos sociais, e se transformou num chamamento para que a sociedade brasileira compreenda que essa estrutura de comunicação não é natural, não é democrática e precisa ser modificada”.

Essa movimentação fez com que o governo brasileiro convocasse uma conferência nacional de comunicação, e isso aconteceu no último FSM, em Belém, como lembra Rita. “Essa conferência mostrou o quanto estamos cercados e controlados pelos grandes meios no Brasil, que passaram um ano fazendo esforços para que o encontro não acontecesse”. A jornalista lembrou ainda que no último período houve o fechamento de 3 mil rádios comunitárias no Brasil e que os grandes meios atuam para criminalizar as mídias populares, pois existe hoje concretamente um processo de articulação das pequenas mídias, que são agentes de defesa de novas políticas de comunicação em nosso país”.

Informação alternativa no continente africano 

Para Alymana Bathily, da Amarc – Sénégal, “hoje, o cenário midiático na África tem pluralismo de informação; mas isso vem da metade dos anos 90, e foi conseguido graças a luta dos movimentos sociais e por conta das revoluções, algumas violentas, como a do Mali, ou a conquista do fim do apartheid na África do Sul. Vimos nascer mídias plurais, temos mídias estatais, que antes eram as únicas, nada privado havia. Aqui no Senegal temos quinze jornais diários; em 1995 haviam dez rádios comunitárias em toda a Africa Ocidental, hoje temos 200”. As televisões privadas desenvolvem-se em toda a África, só no Senegal existem meia dúzia de canais, o que Alymana considera muito para um país pequeno (12 milhões de habitantes). Há muita diversidade, segundo o ativista, há jornais pró governo, contra, de opinião, religiosos, etc.

Outra novidade, segundo ele, é a internet, embora tenha pouca penetração na África subsariana (5 ou 6% da população), em comparação com a África do norte. “A internet desenvolve-se lentamente, mas é bem utilizada pelas rádios comunitárias (62% acesso) e pelos movimentos sociais. Outra coisa é o celular, metade da população africana tem acesso, e isso fez diferença enorme, mesmo que não possam ser usados de modo muito criativo. Até pouco tempo era difícil jornalistas saírem e passarem informação para a redação”. Exemplo disso foram as ultimas eleições, quando os jornalistas puderam cobrir em todos os locais e isso permitiu que a oposição ganhasse. Por outro lado, existe um arsenal de leis sobre difamação e calúnia contra os chefes de estado, o que faz com que os jornalistas pratiquem autocensura; também a formação de jornalistas é outro problema, assim como a falta de equipamentos, principalmente para as rádios comunitárias.

Mohammed Legtas, atua no E-Joussour, do Marrocos, projeto feito pelos movimentos sociais para coordenar ações no norte da África e no Oriente Médio. Nessa região, « o ambiente é hostil aos direitos das mulheres, à liberdade de expressão, as mídias convencionais são totalmente controladas pelo Estado, jornalistas são mandados para a prisão freqüentemente”. O desenvolvimento da mídia alternativa, com a internet, gerou novos militantes, que aprenderam a desenvolver novas plataformas, e filmaram, por exemplo, os soldados recebendo dinheiro da corrupção. Mohammed lembra que nos recentes acontecimentos na Tunísia o celular teve papel primordial, embora o 3G tenha chegado a apenas oito meses por lá. Promover o rádio e a televisão via web é muito importante devido ao analfabetismo.

O E-Joussour não é apenas um site de informação. “Somos muitos ativos na dinamização dos movimentos sociais, trabalhamos muito com tradução,para permitir que o conhecimento chegue para a população árabe e também no uso do vídeo, inclusive com celular. Usamos o software livre, o mais fácil possível, e ensinamos a editar e publicar”. Foi assim que se publicou muito do que ocorreu na Tunisia e Egito. Video-maker no Egito, Mahmoud El-adawy, nos disse que o caminho foi mostrado pelos tunisianos. “Durante muito tempo não imaginamos que uma revolução podia acontecer no Egito, militávamos a partir do Facebook, trocando informações que tínhamos acesso, e isso é até meio irônico, mas descobrimos que isso permitia realizar o sonho de ação juntos”. Sobre o Egito, veja entrevista exclusiva de Mahmoud para Ciranda.

Maris de la Cruz, do Network for transformative social protection, Filipinas, diz que sua rede trabalha pela dignidade e vida das pessoas, mas perceberam a importância de lutar pela comunicação. O trabalho começou em 2009 juntando vários movimentos, envolvendo a Tailândia, Tunísia e Vietnã, além das Filipinas. A idéia é conseguir “garantia dos direitos e fortalecer os movimentos sociais, e ajudando os pobres a conquistarem força coletiva, econômica e política, a partir de benefícios concretos, e transformá-los em em atores do movimento social”. Para ela, o processo de informação tem sido fundamental para a luta por qualquer outro direito. A constituição de 1987 garante o direito das pessoas à informação e declara que é necessário haver transparência completa do Estado, mas até agora o congresso não regulamentou essa legislação. Desde 2000 a sociedade civil luta por isso, “lutam para construir mídia alternativa, mas a influencia das empresas privadas ao governo constitui barreira muito forte, a grande mídia só difunde informações que sejam uteis para eles”.

Assembléia de convergência e novo Fórum de Mídia Livre

Tanta convergência de situações em relação à grande mídia foi mostrando a importância de incrementarmos nossas redes mundiais e a urgência da realização de um novo Forum Mundial de Mídia Livre, com propostas para que seja realizado antes do próximo FSM. Mario Lubetkin, do IPS-Terra Via, de Roma, defendeu que seja realizado no Rio + 20, a realizar-se no próximo ano no Brasil, aproveitando a presença de pessoas do mundo todo.

A proposta também foi defendida por Renato Rovai, da revista Fórum. Ele acredita que já devíamos ter realizado esse encontro de midialivristas, para que nos sentíssemos mais empoderados. "Precisamos de muitos veículos, inclusive com divergências entre eles, para termos uma visão da diversidade. É fundamental que disputemos a informação, mas não construamos nossos veículos nas mesmas bases da mídia comercial, nossos meios não são verticais, não são comerciais, não utilizam a informação como mercadoria". O debate veio a propósito de uma colocação de Fazila Farouk, da agência Sacsis, da África do Sul, que defendeu nosso trabalho em conjunto com as mídias já existentes, pois não podemos competir com elas, e "gastamos muito tempo falando uns com os outros". Participaram das mesas ainda Michel Lambert, do Alternatives, no Canadá, as francesas Agnès Rousseaux, do Basta, e Anne Laurence Mazenq, da RadioForum, e Bia Barbosa, do Intervozes, Brasil. Para o encaminhamento da proposta de novo Fórum mundial de mídia alternativa, Bia propôs a elaboração de um documento conjunto a ser levado na assembléia de convergência dos comunicadores a ser realizada no dia 10, neste FSM. "É preciso envolver o FSM com a luta da comunicação", disse ela, apoiada por vários dos participantes. O documento conjunto está sendo construído, para que se faça um proposição internacional da realização do novo Fórum Mundial de Mídia Livre, provavelmente no ano que vem.

Publicado por Ciranda.net


sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Escute a Rádia NossaCasa - entrevistas diversas com povos tradicionais e povo da cultura popular

Fotos do Mochileiro Tuxaua pelas comunidades do Piauí - novembro/2010

Clic na foto para ver mais fotos do Circo Mágico da Leitura pelas comunidades do Piauí e boa viagem!!!

PIAUI Morro Branco 004

Zanzar por aí

Uma dica de leitura e de dança popular... para quem gosta de Zanzar as saias por aí.ZANZAR



Acesse  http://grupozanzar.blogspot.com/.





Bondinho da leitura e Biblioparque


Bondinho da leitura e Biblioparque

Redação em 06/01/11
A cidade de Curitiba oferece, durante o ano de 2011, dois projetos de leitura com entrada Catraca Livre, que fazem parte do programa Curitiba Lê.
divulgação
Bondinho da leitura
Bondinho da leitura
O tradicional bondinho da Rua das Flores passou por obras de revitalização e funciona como posto de atendimento para empréstimo gratuito de livros.
O espaço vai funcionar nos moldes da Estação da Leitura instalada no Terminal do Pinheirinho. Quem circula pelo calçadão diariamente poderá emprestar livros de literatura, basta apresentar um documento de identificação e informar o endereço. No acervo, os leitores poderão encontrar clássicos da literatura brasileira e universal, e obras atuais de autores brasileiros e estrangeiros. Estarão disponíveis 2.500 títulos para todas as idades.
Local: R. XV de Novembro esquina com R. Ébano Pereira
Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 19h30, sábados das 8h30 às 14h30.
Casas de leitura
As Casas da Leitura têm a proposta de funcionar como um centro de estudos e pesquisas voltado à leitura. Nesse sentido, elas também são palco de cursos, seminários e conferências voltados a agentes multiplicadores e incentivadores, como é o caso dos professores da rede municipal de ensino, contadores de histórias, arte educadores e voluntários.
Para emprestar um livro, basta apresentar um documento de identificação e informar o endereço. O sistema não utilizará carteiras de usuários.
A filha do escritor Paulo Leminski, Aurea Leminski, participou da inauguração da Casa da Leitura na CIC e disse que a família ficou emocionada com a homenagem ao pai. “Queremos doar mais livros da obra produzida pelo meu pai, para que seja guardada aqui como memória da produção de Paulo Leminski”, disse.
Casas da Leitura – endereços e horário de funcionamento:
Casa da Leitura Augusto Stresser
Centro de Criatividade de Curitiba – Rua Mateus Leme, 4.700 – Parque São Lourenço – Fone:            (41) 3254-6802      
Segunda a sexta-feira, das 9h30 às 11h30 e das 13h às 17h. Domingos, das 10h às 17h30.
Casa da Leitura Manoel Carlos Karam
Rua Batista Ganz, 453 – Parque Barigüi – Fone:             (41) 3240-1101      
Segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h30 às 17h30. Domingos, das 10h às 17h30.
Casa da Leitura Paulo Leminski
Rua Padre Gaston, s/n° – Cidade Industrial – Fone:             (41)3212-1402      
Segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h.
Casa da Leitura Jamil Snege
Rua da Cidadania da Fazendinha – Rua Carlos Klentz, s/nº – Fazendinha – Fone:            (41) 3350-3973      
Segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h
Casa da Leitura Maria Nicolas
Rua da Cidadania de Santa Felicidade – Rua Santa Bertila Boscardim, 213 – Santa Felicidade – Fone:             (41) 3374-5017      
Segunda a sexta-feira, das 9h as 12h e das 14h às 18h
Casa da Leitura Walmor Marcelino
Rua Lupianópolis, 12 – Vila Tecnológica – Bairro Novo – Fone:             (41) 3298-6319      
Segunda a sexta-feira, das 9h às 18h
Casa da Leitura Wilson Martins
Rua da Cidadania do Carmo – R. Marechal Floriano Peixoto, s/nº – Boqueirão – Fone:            (41) 3313-5512      
Segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h
Casa da Leitura Osman Lins
Rua da Cidadania do Pinheirinho – Av. Winston Churchil, s/nº – Fone:             (41) 3212-1514      
Segunda a sexta-feira, das 9h às 18h
Casa da Leitura Franco Giglio
Rua Jerônimo Durski, 1039 – Bigorrilho – Fone:             (41) 3240-1102      
Segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h
Casa da Leitura Hilda Hilst
Rua Rodolfo Senff, 223 – Jardim das Américas – Fone:             (41) 3361-2303      
Segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h
Casa da Leitura Miguel de Cervantes
Praça Espanha – Rua Carlos de Carvalho, s/nº – Batel – Fone:             (41) 3321-2821      
Segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h. Sábado, das 10h às 18h.
Casa da Leitura Nair de Macedo
Rua da Capitania, 57 – Guabirotuba – Fone:             (41) 3296-3312      
Segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.
Casa da Leitura Dario Vellozo
Praça Garibaldi, 7 – Centro – Fone:             (41) 3321-3268      
Segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h
Estação da Leitura Pinheirinho
Terminal do Pinheirinho
Segunda a sexta-feira, das 6h30 às 20h30, sábados das 6h30 às 14h
Biblioparque
Passar o domingo lendo no parque é um programa que o curitibano vai poder fazer, mesmo que não tenha trazido um livro de casa. O posto móvel de empréstimo gratuito de livros vai percorrer os parques da cidade aos domingos.
Um dos projetos que integra o programa Curitiba Lê, o Biblioparque é composto por um veículo movido a energia elétrica e uma estrutura adaptada para acomodar livros, periódicos, ombrelones, cadeiras para adultos e crianças, pufs e mesas desmontáveis. O espaço ocupa 200 metros quadrados e vai funcionar todos os domingos, das 10h às 18h. A programação inclui sessões de contação de histórias ao longo do dia, distribuição de marcadores de livros, além de pintura em livros de quadrinhos. A empresa também disponibilizará uma tela interativa que dá acesso à sinopse dos livros que podem ser emprestados e dois notebooks para navegação na internet. Junto ao Biblioparque, o público encontrará ainda um local para descarte de aparelhos celulares e baterias velhas.
Nos próximos meses, o acervo atingirá 1.350 títulos e quatro mil volumes que oferecem uma variada gama de autores, entre eles Machado de Assis, Guimarães Rosa, Gonçalo Tavares, Isabel Allende e Mario Vargas Llosa, que conquistou o Prêmio Nobel de Literatura 2010, entre muitos outros. A escolha dos livros foi elaborada por uma comissão da Fundação Cultural de Curitiba.
Além da leitura no parque, quem quiser poderá emprestar os livros por 21 dias, de forma simples e sem burocracia. A devolução pode ser feita no próprio Biblioparque ou em qualquer das Casas da Leitura mantidas pela Fundação Cultural. O primeiro parque a receber o novo equipamento é o Barigüi, mas o projeto vai percorrer também o Bosque do Papa, Parque Tingüi, Jardim Botânico, Parque Bacacheri e Parque São Lourenço.
Local: Parque Barigüi
Horário de funcionamento do Biblioparque: domingos, das 10h às 18h