Domingo de Circo
Toda tua chegada nessa radiosa manhã de domingo embandeirada de infância. Solene e festivo circo armado no terreno baldio do meu coração.
As piruetas do palhaço são malabaristas alegrias na vertigem de não saber o que faço.
Rugem feras em meu sangue; cortam-me espadas de fogo.
Motos loucas de globo da morte, rufar de tambores nas entranhas, anúncio espanholado de espetáculo, fazem de tua chegada minha sorte.
Domingo redondo aberto picadeiro, ensolarado por tão forte ardor, me refunde queima alucina:
olhos vendados,
sem rede sobre o chão,
atiro-me do trapézio
em teu amor.
Do livro A Arte de Semear Estrelas, de Frei Betto.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O preconceito do escritor peruano Mario Vargas Lhosa com os indígenas

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El presente texto es un capítulo del libro inédito Barbarie y modernidad: el Perú en la globalización capitalista
 
 


“La cultura precolombina carece de sentido para nosotros; no nos dice vitalmente nada. Existe un punto de vista, el nuestro, para el cual es plenamente ajena. Este punto de vista es el que podemos llamar americano. Para nosotros, americanos, la cultura precolombina carece de sentido vital”. Leopoldo Zea.


“El precio que debe pagar Perú por el desarrollo y la modernidad es la extinción de las culturas indígenas por que éstas no son más que un lastre antimoderno e irracional”. Mario Vargas Llosa.

“La inteligencia americana es un penacho indígena”. José Martí.

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